Muitas pessoas se surpreendem ao ver multidões comemorando a morte de
Fidel Castro, mas é assim mesmo que reage o povo oprimido, que sofre com um
regime totalitário que mata seus adversários e a todos aqueles que divergem do
ditador, que divergem de um regime que combate a todas as liberdades, como a
livre expressão e todos os outros direitos individuais como opção sexual. Os
“líderes” da esquerda brasileira que dizem lutar por democracia, por
diversidade sexual, contra a “opressão”,
em defesa de direitos humanos, entre outras coisas, são os mesmos que gritam
aos prantos “Viva Fidel, Viva Che Guevara”. Essa é a maior contradição e
demagogia do discurso da esquerda, que tem como ídolos o ditador cubano Fidel e
seu aliado argentino, Che Guevara, que juntos são um dos maiores inimigos da democracia
e dos direitos humanos, que no poder lideraram inúmeras perseguições a
homossexuais, a jornalistas, a adversários políticos e a todos aqueles que
questionavam o regime comunista. O “paredão” de fuzilamento era o fim de todos
eles, o mesmo “paredão” que foi sugerido pelo ex-petista e hoje líder do
Partido Comunista do Brasil, Mauro Iasi, aos que divergem do comunismo. Fique
atento a quem você escolhe como líder, como ídolo. Não se defende democracia
defendendo e endeusando um ditador como Fidel Castro ou Che Guevara!
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Blog de Fernando Oliveira